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Sobre sombras

Escrevo sobre tudo e mais alguma coisa. Não me levem muito a sério.

Escrevo sobre tudo e mais alguma coisa. Não me levem muito a sério.

25
Jul24

Peripécias de dias de praia

Olá. Hoje cumprimento-vos secamente, estou sem ideias para a introdução, a fonte está a ficar sem água. Antes de mergulharmos para o texto propriamente dito queria agradecer à equipa da SAPO por ter destacado a minha última publicação tanto na página inicial dos blogs SAPO como no site SAPO.pt. Significa muito para mim terem lido e gostado do que escrevi. Agradeço também a toda a gente que visitou, leu e comentou, o vosso apoio deixa-me muito feliz. Agora deixemo-nos de coisinhas e vamos ao que interessa. No futebol é habitual dizer-se que equipa que ganha não mexe, portanto hoje o tema vai continuar nos âmbitos do Verão.

 

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13
Jul24

Coisas que odeio no Verão

Saudações damas e cavaleiros. Estamos no Verão, a estação maravilha do ano. É quente, solarenga, alegre, audaz, jovem. É a altura dos festivais, das festas, dos arraiais, das férias, da diversão. No resto do ano é purivido fazer essas coisas. Um à parte, começamos cedo nos à partes, na minha rua de infância havia um muro que tinha escrito “purivido deitar lixo” uma frase pertinente e sensata mas que deixaria o Eça de Queiroz (ou Queirós, não sei qual sobrenome devo usar, que se lixe) numa cama de hospital. Há coisas que eu gosto no Verão, mas outras nem por isso. Vou destacar as que não gosto.

 

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04
Jul24

No norte o carvalho é uma vírgula, na Madeira, um utensílio

Oi galera. É melhor não continuar com o português do Brasil porque posso ser processado por apropriação cultural. Não corro o risco de ser “cancelado”, quase ninguém lê esta tristeza de blog, quase ninguém vê o meu instagram, sou um coitadinho desconhecido, ninguém quer saber de mim. Menos tu que lês isto, claro, muito obrigado por estares desse lado e permitires-me partilhar contigo coisas importantes para mim.

Houve três pessoas diferentes que recentemente me alertaram que digo muitas asneiras. Sou natural do distrito do Porto, onde o carvalho é uma vírgula e vivo na Madeira onde o caralhinho não é calão, é um utensílio. Em minha defesa, os ambientes nos quais estou inserido são propícios a que eu fale mal. Bom, na verdade, as palavras que utilizo estão presentes no dicionário, portanto, não estou propriamente a dizer barbaridades. Manuel Maria Barbosa du Bocage (admitam, leram o du com um sotaque francês) escrevia poemas com palavras inapropriadas e é atualmente considerado um poeta importante na nossa história. Porque não soltar uns impropérios se o contexto for adequado?

 

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